José
Aldo terá o privilégio de defender o cinturão dos penas, pela segunda
vez, no Rio de Janeiro, cidade onde mora e treina, dia 03 de agosto,
pelo UFC 163, contra Anthony Pettis. O lutador, que foi para a Holanda
afiar o Muay Thai com Andy Souwer, em abril, vai intensificar a
preparação neste mês e trará o companheiro para a Cidade Maravilhosa a
fim de evoluir ainda mais.
Em entrevista à TATAME, o manauara
falou sobre o adversário, passou pelo Rio recentemente, elogiou o TUF
Brasil e prometeu nova comemoração histórica.
“Sempre tem alguma coisa né?! (risos). Gosto de interagir com os fãs e é sempre bom guardar algo para eles. Já estou pensando em alguma coisa, já fui até proibido uma vez, mas como a gente está em casa vai ter alguma coisa, temos mais liberdade”.
Confira a entrevista na íntegra abaixo:
Como viu a passagem do Pettis pela cidade?
Normal, todos virão aqui quando forem lutar. Não vejo problema nenhum, assim como a gente vai para fora. Não importa ele vir aqui, sei que a torcida vai será toda a meu favor. Todo mundo fala que o desafio vai ser o maior, mas para mim a próxima luta sempre vai ser a maior. Estou me preparando bem e sempre focado no que eu quero.
O que muda a lutar ser no Brasil?
Ser aqui no Rio é maravilhoso, me sinto em casa. É um diferencial. Fiquei emocionando da primeira vez, com todo mundo pressionando a meu favor. Eu sou um cara muito pilhado, então quanto mais pilha recebo, mais eu jogo para fora.
Acha que o Pettis vai tremer?
Com certeza. Todo gringo que vem lutar aqui sentiu a pressão ao ouvir a galera cantando, pulando. Todos tremem.
O que faz para controlar a ansiedade na semana do evento?
Cada um tem a sua maneira né?. Eu gosto de conversar com os amigos, distrair a mente. Mas quando vai chegando mais perto, fico ansioso. Costumo ficar brincando com todo mundo mesmo.
Tem alguma superstição?
Eu posso ter um ritual, mas nenhuma superstição. Eu acredito no treinamento, confio nele. Se estiver bem treinado não vai ser uma camisa, cueca que fará a diferença. Gosto que tudo dependa de mim.
O que achou do nível do TUF Brasil 2?
Vi ótimos atletas, que foram bem selecionados. Desta vez, teve uma maré de azar de todo mundo se machucar, mas se não tivessem muitas lesões seria o melhor da história.
Como viu as brincadeiras entre os participantes?
Isso faz parte. No Big Brother também é assim, com a galera fica doidona, quebra tudo, arrebenta… As pessoas ficam confinadas, não tem como não brincar. É mais do que normal isso. Todo mundo que ficasse preso durante vários dias faria a mesma coisa.
Quem você vê com futuro promissor ali?
Vários têm futuro, lógico que tem o Leo e o Yan, que a gente acompanha mais de perto, mas tem o Besouro que é um cara merecedor, tem uma carreira brilhante. O Patolino é um moleque novo, vai dar trabalho no futuro, o Viscardi… Teve muito atleta com potencial lá na casa.
No UFC Rio 2, sua comemoração foi histórica. Haverá algo especial novamente?
Sempre tem alguma coisa né?! (risos). Gosto de interagir pros fãs e é sempre bom guardar algo para os fãs. Já estou pensando em alguma coisa, lógico. já fui até proibido uma vez, mas como a gente está em casa temos mais liberdade.
“Sempre tem alguma coisa né?! (risos). Gosto de interagir com os fãs e é sempre bom guardar algo para eles. Já estou pensando em alguma coisa, já fui até proibido uma vez, mas como a gente está em casa vai ter alguma coisa, temos mais liberdade”.
Confira a entrevista na íntegra abaixo:
Como viu a passagem do Pettis pela cidade?
Normal, todos virão aqui quando forem lutar. Não vejo problema nenhum, assim como a gente vai para fora. Não importa ele vir aqui, sei que a torcida vai será toda a meu favor. Todo mundo fala que o desafio vai ser o maior, mas para mim a próxima luta sempre vai ser a maior. Estou me preparando bem e sempre focado no que eu quero.
O que muda a lutar ser no Brasil?
Ser aqui no Rio é maravilhoso, me sinto em casa. É um diferencial. Fiquei emocionando da primeira vez, com todo mundo pressionando a meu favor. Eu sou um cara muito pilhado, então quanto mais pilha recebo, mais eu jogo para fora.
Acha que o Pettis vai tremer?
Com certeza. Todo gringo que vem lutar aqui sentiu a pressão ao ouvir a galera cantando, pulando. Todos tremem.
O que faz para controlar a ansiedade na semana do evento?
Cada um tem a sua maneira né?. Eu gosto de conversar com os amigos, distrair a mente. Mas quando vai chegando mais perto, fico ansioso. Costumo ficar brincando com todo mundo mesmo.
Tem alguma superstição?
Eu posso ter um ritual, mas nenhuma superstição. Eu acredito no treinamento, confio nele. Se estiver bem treinado não vai ser uma camisa, cueca que fará a diferença. Gosto que tudo dependa de mim.
O que achou do nível do TUF Brasil 2?
Vi ótimos atletas, que foram bem selecionados. Desta vez, teve uma maré de azar de todo mundo se machucar, mas se não tivessem muitas lesões seria o melhor da história.
Como viu as brincadeiras entre os participantes?
Isso faz parte. No Big Brother também é assim, com a galera fica doidona, quebra tudo, arrebenta… As pessoas ficam confinadas, não tem como não brincar. É mais do que normal isso. Todo mundo que ficasse preso durante vários dias faria a mesma coisa.
Quem você vê com futuro promissor ali?
Vários têm futuro, lógico que tem o Leo e o Yan, que a gente acompanha mais de perto, mas tem o Besouro que é um cara merecedor, tem uma carreira brilhante. O Patolino é um moleque novo, vai dar trabalho no futuro, o Viscardi… Teve muito atleta com potencial lá na casa.
No UFC Rio 2, sua comemoração foi histórica. Haverá algo especial novamente?
Sempre tem alguma coisa né?! (risos). Gosto de interagir pros fãs e é sempre bom guardar algo para os fãs. Já estou pensando em alguma coisa, lógico. já fui até proibido uma vez, mas como a gente está em casa temos mais liberdade.
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