Matt Hamill, que foi nocauteado por Alexander Gustafsson no UFC 133, que rolou no último sábado, decidiu pendurar as luvas. Ex-wrestler, o norte-americano anunciou a aposentadoria em seu site oficial.
“Hoje é um dia triste para mim. Após seis anos e 13 lutas no UFC, estou pronto para pendurar as minhas luvas e me aposentar deste esporte maravilhoso”, escreveu o lutador, que havia perdido apenas duas vezes em 12 combates antes das derrotas seguidas para Rampage Jackson e Alexander.
“Eu não tenho mais a luta em mim, e minhas últimas duas performances mostraram isso... Eu tinha tomado essa decisão após o UFC 130, mas meus amigos, treinadores e, mais importante, minha filha me convenceram de tentar pela última vez”, explica Hamill, citando as constantes lesões como um dos motivos para encerrar a carreira.
No comunicado oficial, Matt deixou claro que continuará ligado ao desporto, mas do lado de fora da jaula. “Não posso continuar lutando sem desejo. Não posso deixar minhas performances reflectir no trabalho dos meus treinadores, que são os melhores do mundo e a razão pela qual eu cheguei tão longe”, emenda.
Em 14 lutas profissionais, 13 delas no UFC, Hamill acumulou triunfos sobre tops da categoria, como Mark Muñoz, Tito Ortiz e Keith Jardine (apesar de seu cartel apontar um triunfo sobre Jon Jones, atual campeão da categoria, Matt venceu por desclassificação após sofrer cotoveladas ilegais em uma luta que estava levando ampla desvantagem).
Nos agradecimentos finais, Hamill lembra o nome de Renzo e Daniel Gracie, além dos patrões Dana White, Joe Silva e Lorenzo Fertitta. “O UFC se tornou a minha família e espero me manter envolvido com a organização número um do MMA como treinador, embaixador e fã por um longo tempo”.
Fonte: TATAME
“Hoje é um dia triste para mim. Após seis anos e 13 lutas no UFC, estou pronto para pendurar as minhas luvas e me aposentar deste esporte maravilhoso”, escreveu o lutador, que havia perdido apenas duas vezes em 12 combates antes das derrotas seguidas para Rampage Jackson e Alexander.
“Eu não tenho mais a luta em mim, e minhas últimas duas performances mostraram isso... Eu tinha tomado essa decisão após o UFC 130, mas meus amigos, treinadores e, mais importante, minha filha me convenceram de tentar pela última vez”, explica Hamill, citando as constantes lesões como um dos motivos para encerrar a carreira.
No comunicado oficial, Matt deixou claro que continuará ligado ao desporto, mas do lado de fora da jaula. “Não posso continuar lutando sem desejo. Não posso deixar minhas performances reflectir no trabalho dos meus treinadores, que são os melhores do mundo e a razão pela qual eu cheguei tão longe”, emenda.
Em 14 lutas profissionais, 13 delas no UFC, Hamill acumulou triunfos sobre tops da categoria, como Mark Muñoz, Tito Ortiz e Keith Jardine (apesar de seu cartel apontar um triunfo sobre Jon Jones, atual campeão da categoria, Matt venceu por desclassificação após sofrer cotoveladas ilegais em uma luta que estava levando ampla desvantagem).
Nos agradecimentos finais, Hamill lembra o nome de Renzo e Daniel Gracie, além dos patrões Dana White, Joe Silva e Lorenzo Fertitta. “O UFC se tornou a minha família e espero me manter envolvido com a organização número um do MMA como treinador, embaixador e fã por um longo tempo”.
Fonte: TATAME
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